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Tuesday, January 17, 2006
Paragem no tempo . . Num dia em que o sol foi maior e o dia foi menor, o tempo voou entre fugazes pensamentos despidos de ansiedade. Eis que chega a noite, soletrando felicidade, até que a terra para de rodar. Paragem na eternidade de um momento de prazer ou agonia, de solidão ou festim, dominado por uma luz espontânea que rasga e escuridão e transporta consigo um momento efémero. Fracção de expressão, pedaço de cor, fuga ao estereotipo. Palavras presas por arames de vidro que se refugiam no medo da negação, no receio de uma perda ou talvez numa eloquência tardia. Por fim o frio de uma só palavra disfarçada, mas vestida de um não que vai esquartejando cada segundo de noite onde a lua foi menos lua e a noite foi maior.
Postado por Israel Geraldes em 3:31 AM
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